segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Aprendizagem ubíqua.



A aprendizagem ubíqua, é uma forma de educação que faz analogia com a crença cristã de que Deus é onipresente e onisciente, ou seja, o ubíquo é aquilo que está ou pode estar em toda parte, ao mesmo tempo. As redes de dados, é um exemplo, elas integram sinais de internet, televisão e muitos outros dispositivos móveis, a tecnologia permite essa ubiquidade. Mas como seria a aprendizagem ubíqua?
Nesse caso, a aprendizagem ubíqua é uma pedagogia construtivista, o foco é o aprendizado e não o professor. Assim como a aprendizagem colaborativa, o professor está presente, mas não é ele que passa as informações, ele apenas apoia e ajuda. No caso da educação ubíqua o ponto mais importante é o acesso as redes, na ubiquidade a comunicação pode ser feita em qualquer tempo e hora, por meio de dispositivos móveis. Por isso, é preciso ter acesso a telefone celular, Wi-Fi, GPS, Bluetooth e outros.
O processo de aprendizagem ubíqua acontece de forma espontânea, mas os alunos tem uma direção a seguir, eles podem pesquisar de tudo, aprender de tudo, mas existe um plano curricular que deve ser o objetivo, existem provas e avaliações para saber se o aluno realmente aprendeu. As informações e os estudos são adquiridos na internet, o professor pode acompanhar, ajudar e tirar dúvidas, mas o conhecimento está ali, para todos.
Essa educação moderna trabalha com as circunstâncias e curiosidades do estudante, o acesso a informação, comunicação e aquisição de conhecimento está cada vez mais ubíquo. Mesmo assim, existem muitos desafios, principalmente se considerarmos a educação formal no nosso país. O caminho é ainda bem longo, mas a educação moderna mostra-se cada vez mais colaborativa com a educação.


https://canaldoensino.com.br/blog/o-que-e-aprendizagem-ubiqua

Mobile Learning 

Nada mais é que utilizar do seu laptop, celular ou tablet para aprender. Esta é uma forma de reduzir o tempo reservado apenas para o aprendizado, permitindo também a atualização mais rápida de conteúdos, em relação aos métodos mais tradicionais de ensino, o que dá maior qualificação aos profissionais que as instituições formam.

Sim, tudo está convergindo para a mobilidade e portabilidade. Sejam aparelhos de TV, computadores, livros e, porquê não, o conhecimento. Você, mesmo que não tenha contabilizado ainda, tem uma noção do quanto tempo gasta no trânsito, por exemplo. Este tempo, precioso, poderia ser gasto vendo um seriado no seu iPod. Ou, aprendendo algo. A leitura não é muito recomendada durante trajetos longos, mas assistir a uma aula, por exemplo, pode ser a diferença entre o entendimento ou não de um determinado assunto.

http://www.intermidias.com.br/mobile/mobile-learning/

O que é Ensino Híbrido?

É possível encontrar diferentes definições para Ensino Hibrido na literatura. Todas elas apresentam, de forma geral, a convergência de dois modelos de aprendizagem: o modelo presencial, em que o processo ocorre em sala de aula, como vem sendo realizado há tempos, e o modelo online, que utiliza as tecnologias digitais para promover o ensino.
No modelo híbrido, a ideia é que educadores e estudantes ensinam e aprendem em tempos e locais variados. Principalmente no Ensino Superior, esse modelo de ensino está atrelado a uma metodologia de ensino a distância (EaD), em que o modelo tradicional, presencial, se mistura com o ensino a distância e, em alguns casos, algumas disciplinas são ministradas na forma presencial e, outras, ministradas apenas a distância.
Esse seria o uso original do termo que evoluiu para abarcar um conjunto muito mais rico de estratégias ou dimensões de aprendizagem.
Podemos considerar que o termo Ensino Híbrido está enraizado em uma ideia de que não existe uma forma única de aprender e que a aprendizagem é um processo contínuo 
O estudo sobre o uso das tecnologias digitais no processo ensino-aprendizagem não é recente na educação.
Desde o final do século passado, com a introdução do uso dos computadores na escola, diversos estudos têm sido realizados com o objetivo de identificar estratégias e consequências dessa utilização.
Algumas pesquisas realizadas sobre o uso das TICs demonstram sua importante influência em transformações ocorridas nas formas de aprender, nas formas de se relacionar, nas formas de construir significado e valores. Porém, muitas dessas pesquisas, enfatizam a importância de uma reelaboração da cultura escolar para que esse novo paradigma possa surtir efeito positivo no ensino.
Isso se justifica porque muitas instituições de ensino, apesar de implementarem o computador em sua rotina, ainda têm dificuldade em modificar as formas de lidar com o planejamento das aulas.
Apesar de já estar presente em diferentes contextos diários e de ser considerada importante na educação, a mudança na escola tem sido mais lenta.

http://appprova.com.br/2016/08/11/ensino-hibrido/


Conectivismo


No seu artigo “Connectivism: A Learning Theory for the Digital Age”, George Siemens apresenta uma teoria alternativa de aprendizagem, adaptada à nova realidade tecnológica e à sociedade em rede. O Conectivismo postula que o conhecimento se constrói através de uma rede de conexões, sendo a aprendizagem a capacidade de construir conhecimento em conexão. Neste sentido, o conhecimento está disponível através de redes e o acto de aprender não é mais do que a capacidade de construir uma ampla rede de conexões.

Apesar do reconhecimento da importância do Conectivismo para o avanço de novas pedagogias integradas na sociedade em rede, o Conectivismo não é consensualmente aceite enquanto teoria da aprendizagem. Neste artigo pretende-se abordar esta discussão, analisando as várias críticas e defesas do Conectivismo enquanto teoria da aprendizagem.

https://lealmaria.wordpress.com/2009/07/31/conectivismo-uma-nova-teoria-da-aprendizagem/

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